ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS EMERGENTES: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CASOS BRASILEIROS <br><strong>DOI:10.7444/fsrj.v3i2.79</strong>
DOI:
https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2011.v3i2.79Resumo
O interesse sobre as economias emergentes e sobre suas empresas aumentou na última década. Este movimento recente não significa dizer que as teorias e modelos anteriores não sejam úteis, porém, é preciso analisar, de forma mais abrangente, uma série de fatores específicos do contexto e da gestão deste tipo de empresa. Assim, neste artigo foram analisadas as estratégias de internacionalização utilizadas por seis empresas brasileiras comparando-as com alguns dos modelos de internacionalização. A pesquisa é de abordagem qualitativa e foram feitas entrevistas em profundidade com profissionais do nível de gerência das empresas. As empresas foram divididas em três grupos de acordo com o seu tempo de internacionalização (Grupo I - mais de dez anos; Grupo II - entre cinco e dez anos; e Grupo III - menos de cinco anos). Observou-se que para as empresas dos Grupos I e III os modelos econômicos de ciclo de vida do produto (VERNON, 1966 e 1979) e do paradigma eclético (DUNNING, 1980; 1988 e 2000) ajudam a explicar as motivações para a internacionalização e o modelo de Uppsala (JOHANSON e VAHLNE, 1979, 2009) explica, pelo menos em parte, as decisões de escolha de alguns poucos países. Já para as empresas do Grupo II, o modelo de ciclo de vida do produto não é motivo para a internacionalização, as escolhas tiveram mais a ver com as oportunidades do setor e as características dos produtos e serviços.
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