PROJEÇÃO DA PENETRAÇÃO DO HOME BROKER NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO ATRAVÉS DOS MODELOS LINEAR, FISHER-PRY E GOMPERTZ <br><strong>DOI:10.7444/fsrj.v2i1.46</strong>
DOI:
https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2010.v2i1.46Resumo
Neste trabalho calcula-se a projeção da penetração da ferramenta home broker no atendimento de clientes pessoas físicas no mercado acionário brasileiro até 2012. Foram realizadas estimações com três diferentes modelos: Linear, Fisher-Pry e Gompertz. As três projeções foram comparadas entre si tanto pelos coeficientes de determinação das estimações, quanto pelos desvios absolutos e quadráticos produzidos. Como o modelo Fisher-Pry carrega a característica de modelar a dinâmica tecnológica como função do percentual de mercado a ser conquistado e também do mercado já conquistado, diferentemente do modelo de Gompertz, cuja penetração tecnológica é influenciada exclusivamente pelo mercado a ser conquistado, e o modelo linear pode ser visto como um caso simplista entre as três alternativas, os resultados indicaram, como esperado dadas as especificidades do caso estudado, que a projeção pelo modelo Fisher-Pry é a mais aderente aos dados, indicando que no final de 2012 cerca de 84% das pessoas físicas que negociam em bolsa devem executar suas ordens através do Home Broker. Apesar da robustez dos resultados estatísticos, ressalta-se que as projeções realizadas podem estar subestimadas, uma vez que os modelos empregados não contemplam a possibilidade de outras inovações no mercado, como o recente desenvolvimento do Direct Market Access (DMA).
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